segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Justificativa Portfólio

Temos como propósito fazer o portfólio para nos auto avaliar, ganhar conhecimento de outros assuntos, e juntar nossos trabalhos ao longo do 2º Trimestre, para que ao fim do mesmo, possamos relembrar atividades feitas, e assuntos abordados.

Grandes Ídolos

Maradona  (Argentina)      





















Pelé (Brasil)





















Garrincha (Brasil)





















Beckenbauer (Alemanha)










































Zidane (França)



2ª Postagem

1-) Como podemos descrever a influencia do apartheid na prática da cultura esportiva naquele país?

Resposta: 

O Apartheid dividia a população, fazendo com que os brancos jogassem e rugby e negros jogassem futebol. 

2-) De acordo com o filme para quais fins o Rugby foi utilizado?

Resposta:

Foi utilizado por Nelson Mandela para unir o povo Africano depois do regime do Apartheid.

3-) A relação da paixão pelo Rugby na áfrica do Sul pode ser comparada pela nossa paixão pelo Futebol? Justifique. 

Resposta:

Não, porque no Brasil, quase toda a população torce e vibra durante uma partida de copa de mundo,e todos tem acesso ao jogo, e o Rugby na Africa do sul esta mais para uma minoria.

4-) As relações de poder estão presentes em todas as situações, influenciando o meio. Apresente um momento no qual as pessoas foram obrigadas a mudar suas condutas, opiniões e tomadas de decisões.

Resposta:

Um bom exemplo disso é quando os guarda-costas negros de Mandela, começaram a jogar rugby com os guardas brancos. 

5-) Acrescente uma imagem do filme que para você demonstre a força do esporte sobrepujando qualquer forma de preconceito.


1ª Postagem

1-) Como forma de recapitularmos nossas atividades desenvolvidas neste trimestre, apresente seus comentários sobre o texto Paixão Nacional, um artigo do Professor Historiador Leonardo Affonso de Miranda Pereira lido e discutido em sala de aula, que posteriormente fará parte do seu portfólio. Lembrando que os comentários devem ser pautados em uma produção textual, constituído de reflexão e análise, através da coesão e coerência.

Resposta:

     O texto aborda a tese do historiador Leonardo A.M. Pereira, onde ele fala sobre as origens dessa paixão brasileira que é o futebol.
    Em apenas 4 tópicos ele explica de onde veio essa paixão, a formação dos clubes, futebol e a diversão e etc. Achei interessante porque desde pequenos somos propostos muitas vezes por nossos pais, e também pela sociedade, a gostar de futebol, porém muitas vezes nem sabemos como ele começou, e como veio para o Brasil, já que ele foi inventado na Inglaterra. Discutimos em nossa sala de aula, todos os aspectos do texto e outras coisas relacionadas à ele, desde o preconceito no futebol, até a malandragem e a ginga brasileira.


2) Ao assistirmos o filme Ginga Pelé, comentamos sobre a malandragem tão característica no futebol brasileiro. Sabemos da existência de outros craques do futebol nacional e internacional que contribuem ou contribuíram para abrilhantar a grandeza dessa arte futebolística. Pesquise um desses atletas, em que em sua opinião também fez parte desta história pela sua habilidade. Conte sua trajetória dentro dos gramados. Após essa correção você abrirá um espaço em seu portfólio acrescentando mais essa informação com o título GRANDES ÍDOLOS e uma imagem dele.
  
Resposta:

Considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos, Diego Armando Maradona nasceu em Villa Fiorito, subúrbio de Buenos Aires. Filho de um operário, começou a jogar futebol aos nove anos num time infantil, Los Cebollitas. 
    Aos 15 anos, foi para o Argentino Juniors, um time de primeira divisão. Um ano depois foi convocado para jogar na seleção nacional, onde era chamado de "el pibe de oro" ("o garoto de ouro").Em 1979 Maradona foi o capitão do time que ganhou o campeonato mundial sub-21. Em 1980, foi vendido ao Boca Juniors e dois anos mais tarde ao Barcelona, da Espanha. Decepcionou no mundial da Espanha 1982, quando foi expulso num jogo contra o Brasil.Em 1984 foi contratado pelo Nápoli da Itália e conquistou dois campeonatos italianos, em 1986/87 e 1989/90, além da Copa Itália (1987), da Copa Uefa (1989) e da Supercopa Italiana (1990). No mundial do México 1986 ele conduziu a vitória da seleção argentina contra a Alemanha. Nessa copa, Maradona marcou o "gol do século", após driblar 10 jogadores ingleses.
      Na Copa de 1994, quando o teste anti-doping detectou que ele havia utilizado "ephedrina", a FIFA o proibiu de jogar por um ano. Aos 37 anos se retirou definitivamente dos campos de futebol.E na Copa de 2010 levou a seleção Argentina até as quartas de final, atuando como técnico

3-) Com base na leitura África do Sul além da Copa, aponte algumas diferenças e algumas semelhanças com o Brasil. 

Resposta:

Semelhanças: Os dois Países tem problemas na distribuição de terras, o uso do esporte para políticas públicas, países democráticos...

Diferenças: IDH e PIB são muito diferentes, problemas na saúde sao bem piores na África, escassez de água e etc...

 

 

O Haka

    

    O Haka são todas as danças típicas do povo Maori em que os homens se colocam à frente das mulheres. Estas fazem o apoio das vozes nas costas dos homens. É uma dança que demonstra a paixão, o vigor masculino e a identificação com a raça. É usada tanto para dar boas vindas a visitantes quanto para intimidação de tribos inimigas.
    Atualmente o Haka é conhecido mundialmente pela performance de intimidação no início dos jogos de Rugby da seleção da Nova Zelândia (All Blacks), que costuma antes de seus jogos executar uma haka específica chamada Ka Mate.


A Seleção Neo-Zelândesa fazendo a ''dança'':

Comercial da Pepsi

  

    A Pepsi sempre teve comerciais muito divertidos e criativos, como o do Coliseu, o dos jogadores surfando, e esse sobre a copa também nao deixa a desejar.
    Jogadores famosos, juntamente com pessoas do povo africano, jogam uma pelada num campo que se mexe! O campo vai se movendo para dar vantagem para os africanos, mais no final tudo da certo.


Vídeo:



Texto e Relatório: África do Sul para além da Copa


Texto


As escolas começam a pensar em como reorganizar as atividades para que professores e alunos possam acompanhar os jogos da seleção brasileira. O álbum de figurinhas que traz os astros das diversas seleções participantes do Mundial transformou-se em verdadeira febre, e os cromos são trocados freneticamente em ambientes de trabalho, nas áreas livres de universidades, em bares e restaurantes. Nas mais diferentes rodas de conversa, aliás, discute-se com toda a propriedade – e há argumentos para todos os lados – se Neymar, Paulo Henrique Ganso e Ronaldinho Gaúcho devem ou não ser convocados pelo técnico Dunga.


Em tempo: o mistério será desfeito no próximo dia 11 de maio, uma terça-feira, às 13 horas, quando será divulgada a convocação oficial do Brasil. Emissoras de televisão exibem reportagens especiais sobre a Copa, jornais impressos trazem entrevistas e perfis de alguns dos craques que poderão se transformar em protagonistas da disputa. Na internet, começam a ser feitas as apostas, os tradicionais “bolões”. Quem vai ser mesmo o campeão? O artilheiro? Na Europa, os campeonatos chegam ao fim, com os clubes mais poderosos do planeta liberando jogadores das mais diferentes nacionalidades – é assim que funciona a babel globalizada futebolística – a se apresentarem às suas seleções.


O mundo, enfim, já acionou o cronômetro da contagem regressiva e começa a respirar, cada vez mais intensamente, os ares da Copa do Mundo da África do Sul – a primeira disputa a ser travada em continente africano. A bola começa a rolar, em 11 de junho, às onze da manhã, no estádio Soccer City, na cidade de Johanesburgo, na partida que reunirá a seleção anfitriã e o México. Mas, para além do espetáculo proporcionado pelo futebol, qual será a África do Sul que o mundo terá a oportunidade de conhecer? Qual a realidade atualmente vivida pela nação que durante quase meio século, de 1948 a 1990, viu-se diante do domínio institucionalizado do regime de apartheid, que defendia a supremacia branca e a segregação racial?


“É um país animado com a perspectiva de receber um evento com dimensão planetária. A realização da Copa representa para os sul-africanos uma espécie de conquista nacional, pois significa a reinserção digna e legítima do país no cenário internacional”, diz Valdemir Donizette Zamparoni, professor do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos e do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ao mesmo tempo, destaca o pesquisador, aqueles que estiverem dispostos a um olhar mais crítico e não apenas a ver futebol conhecerão uma nação ainda marcada por tensões e distorções sociais, apesar das conquistas.


“A África do Sul conseguiu avançar bastante após o fim do apartheid, nas áreas de habitação, fornecimento de energia, saneamento básico, políticas de cotas e de empregos, diminuição do analfabetismo. O mercado de trabalho local é capaz de absorver uma significativa mão-de-obra negra, que forma uma classe média representativa. Na esfera política, há esforços nacionais institucionalizados que privilegiam tolerância e negociação e uma legislação bastante específica que rompe efetivamente com o histórico de segregação”, avalia Leila Maria Gonçalves Leite Hernandez, professora de História da África da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP).


Desigualdades permanecem




Ela ressalta, no entanto, que muitos problemas e desigualdades ainda permanecem. Cita como exemplo a dificuldade e a lentidão na distribuição das terras, que historicamente estiveram concentradas nas mãos da minoria branca, e revela que essa situação não foi modificada. “É uma questão séria e que permanece. Pouco se pôde fazer. Há uma resistência interna enorme à reforma agrária, estabelecida pelos fazendeiros e grandes proprietários, além da pressão do sistema internacional e do grande capital, com quem, nesse caso, os governos pós-apartheid se alinharam”, explica Hernandez, que é autora de A África na Sala de Aula (a 2ª edição, de 2008, foi atualizada).


Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), era de 277 bilhões de dólares (para efeito de comparação, o do Brasil chegou a um trilhão e quatrocentos trilhões; o do Japão, a cinco bilhões; e o dos Estados Unidos, o maior do mundo, a 14 trilhões de dólares). Também no ano passado, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH – medido pela Organização das Nações Unidas, a ONU, considera educação, saúde e padrão de vida) atingiu 0.683, número que colocava a África do Sul em 129º lugar no ranking mundial (o Brasil alcançou 0,813, ficando na 75ª posição). Segundo Leila, 15% a 20% da população concentram quase 40% da renda, enquanto 30% a 35% acumulam 15% das riquezas; oito em cada dez sul-africanos não encontram emprego. “Dos 35 milhões de cidadãos sul-africanos negros, somente cinco mil ganham mais do que sessenta mil dólares por ano. O número de brancos nessa faixa de renda é vinte vezes maior, e muitos ganham muito mais do que essa quantia”, escreve a jornalista canadense Naomi Klein, em “A Doutrina do Choque”. “Nas áreas rurais, 60% dos negros não têm ocupação. O número de pessoas que sobrevive com menos de um dólar por dia duplicou nos últimos vinte anos. Um terço da população continua sem saber ler ou escrever. O índice de repetência atinge 70% das crianças negras”, complementa a repórter Daniela Pinheiro, na reportagem “Diamantes Negros”, publicada pela edição de abril da revista Piauí.


Para muitos críticos do projeto adotado pela África do Sul logo após o fim do apartheid, como a própria Naomi Klein, o cenário atual de exclusão e de mazelas sociais seria o resultado da adoção de políticas neoliberais, como privatizações, achatamento salarial e perseguição aos sindicatos. Zamparoni lembra que o Congresso Nacional Africano (CNA), partido formado pela maioria negra e no poder desde 1994, quando foi realizada a primeira eleição multirracial do país, não era uma agremiação monolítica; ao contrário, sempre foi uma grande frente, capaz de acomodar várias correntes ideológicas e tendências, desde marxistas e socialistas até setores mais liberais. O pesquisador diz que foi uma vitória sair do apartheid, em clima de extrema tensão, sem um banho de sangue. “Essa transição se deu em condições muito específicas, e não havia qualquer possibilidade de pensar na chegada ao poder da maioria negra e ao mesmo tempo implantar reformas socialistas. A mudança econômica negociada teria de se dar mesmo no campo liberal”. “Não me sinto à vontade para usar a expressão neoliberal, porque penso que seja imprecisa. Mas as negociações lideradas pelo Nelson Mandela sempre apontaram na direção de uma não ruptura com o capital. Não havia ilusões”, completa Leila.


Mudanças econômicas e sociais




O professor da UFBA admite que a partir de 1994 o ritmo de crescimento do país diminui. Mas ressalta, no entanto, que há também uma visível disposição do governo em inverter prioridades na alocação de investimentos, que passam a ser redirecionados, deixando de atender apenas à minoria branca para beneficiar a população excluída, principalmente nas áreas de habitação e saneamento. “Mas é preciso mais do que uma década e meia para que os impactos desse movimento possam ser sentidos”, completa.


Esse novo contexto histórico teria sido responsável por abrir espaço para o surgimento de “uma nova elite negra”, os chamados “diamantes negros”, como destaca a reportagem de Daniela Pinheiro, na Piauí. A professora da FFLCH/USP manifesta desconforto em relação a essa expressão, que considera simplificadora e banalizadora das questões da África. Ela diz que, claro, as elites negras substituem as elites coloniais no exercício do poder, formando governos de maioria negra. E, à frente das administrações públicas, vão cometer erros, desmandos e exageros, mas também acertos. “O problema é que as críticas vão invariavelmente recair sobre os erros, como se tudo que está na África devesse ser condenado. É uma visão unilateral da história africana”, lamenta. Ela cita a própria transição pacífica liderada por Mandela, feito que poucos vislumbravam como possível, como exemplo de vitória, em um processo de negociação em que as elites negras foram protagonistas. “E aí, como ficamos nesse caso?”, questiona.


A pesquisadora também pede cuidado e serenidade na repetição da tese que diz que os negros acabaram por criar um racismo às avessas. A expressão, criada pelo filósofo francês Jean-Paul Sartre para compreender o pan-africanismo dos anos 1950 e 60, que desempenhou papel fundamental nos movimentos nacionalistas e por independência na África, seria agora retomada com outra conotação – uma postura revanchista pós-apartheid. Para ela, esse sentimento coletivo de vingança não existe, embora ações pontuais e conflitos isolados envolvendo brancos e negros por vezes se concretizem, como no recente episódio do assassinato do fazendeiro branco Eugene Terreblanche, líder do Movimento de Resistência Afrikáner, morto a machadadas por trabalhadores rurais negros, no início de abril. “A África do Sul não é a perfeição, a terra da igualdade. Mas não acho que possamos assumir ideologicamente essa análise que advoga que ‘os negros chegaram ao poder e agora vão perseguir os brancos’”, avalia Leila. Zamparoni complementa o raciocínio e lembra que há disputas específicas que se misturam com mágoas e dívidas ancestrais. “Nessas situações, é difícil a questão racial não vir à tona. A memória do apartheid ainda é muito viva no país”, diz, para imediatamente completar: “Mas não é a maioria. E o caminho da intolerância nunca deve ser elogiado”.


O professor da UFBA comenta duas outras mazelas que marcam a realidade contemporânea política e social da África do Sul: a corrupção e a epidemia de Aids. Sobre a primeira, ele diz que é uma prática que vem à tona por conta da chegada ao poder, depois de longo período de luta, de um grupo que jamais havia feito parte da administração pública, e que acaba se deslumbrando com a perspectiva de abocanhar o máximo possível, no menor espaço de tempo. “Também não é exclusividade da África do Sul, mas característica marcante desses processos de mudança. Veja só a Rússia. Com a queda do projeto socialista, sobe ao poder uma camada social que rapidamente se transforma no que há de mais voraz em termos de acumulação imediata de capital”, compara. Com relação à Aids, que afeta mais de quatro milhões de sul-africanos, segundo a Unaids, o pesquisador explica que é preciso considerar a questão a partir de uma perspectiva cultural. Segundo ele, para os sul-africanos, é importante ter família grande, muitos herdeiros, o que enraíza a convicção de que manter relações sexuais com preservativo não é adequado. “A urbanização acelerada pós-apartheid criou certo deslumbramento, uma euforia por poder vivenciar esse novo mundo, o que acaba por incentivar a prostituição, maior promiscuidade e o surgimento de um mercado propício para o sexo fora da família”, diz.


Os dois pesquisadores brasileiros garantem que é possível pensar sem sustos ou receios em uma África do Sul pós-Nelson Mandela. Garantem que as instituições no país estão consolidadas e que as disputas e tensões em andamento fazem parte da democracia. Zamparoni define o líder sul-africano como um gênio político, que amadureceu durante os quase 28 anos (1962-1990) em que esteve preso e que conseguiu liderar uma transição pacífica e negociada. “Sem ele, não haverá retrocesso, retorno à violência explícita”, reforça. Para Leila, a melhor palavra para definir Mandela é coerência. “Foi sempre muito fiel à luta por liberdade, à sua base social de apoio e aos interesses da maioria da população. Ajudou a construir instituições sólidas, capazes de continuar essa caminhada, mesmo sem a presença dele”, destaca a professora da USP.


A Copa do Mundo, aliás, poderá também cumprir um pouco desse papel de cimentar a unidade nacional. O filme Invictus, dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Morgan Freeman e Mat Damon, ambientado na mesma África do Sul e que recentemente esteve em cartaz no Brasil, é um exemplo evidente de como o esporte ajuda a suplantar ódios e revanchismos. Isso sem falar nas potenciais consequências benéficas para a economia (obras, infra-estrutura, empregos, rede de serviços, turismo). “O que vai ficar? Qual será o rescaldo? Se vai ter continuidade? Não sabemos”, diz Leila. Zamparoni alerta: “Claro que o Mundial ajuda. Mas só o circo não é suficiente. É preciso pensar no pós-Copa, na melhoria contínua das condições de vida da maioria da população.”. 


 Relatório


    O texto detalha a situação da África do Sul, mais não só sua situação em relação a Copa do Mundo 2010, e sim como o pais está em inúmeros aspectos, sendo eles política, economia, saúde e etc...
    Fala sobre o analfabetismo, e escassez de água, racismo, o IDH (índice de desenvolvimento humano) que é extremamente baixo, está na posição número 129 entre todos os países. Mas por outro lado, o texto diz que o povo, além de todas essas dificuldades, é um povo alegre. E que hoje, a África do Sul vive numa democracia, isso graças a  Nelson Mandela, que no texto é chamado de gênio político.
    Podemos concluir que é um país que enfrenta severas dificuldades, mas que pode reverter a situação, e que essa copa vai fazer muito bem a todos eles.